terça-feira, 11 de novembro de 2008

O Tao


Segui por semanas o treinamento básico, todas as crianças na vila sabem as primeiras liçoes de sobrevivência quando é chegada a hora da travessia, caçar, construir moradia e treinar, é preciso treinar bastante, exercicios de todos os tipos e para todos os objetivos, devem eles destrar as habilidades que todo guerreiro necessita para alcançar o proximo ponto:

As terras altas e frias do leste.

Lá devo procurar o ferreiro, que me ensinará a forjar a minha espada, feita especialmente em conjunção com minhas cardinálias natais.

Devo permanecer mais tempo aqui, ainda sinto que preciso desenvolver melhor certas forças, será um percursso duro e longo até a montanha onde se encontra o ferreiro. Preciso entender o clima e a natureza que me cerca, conversar com ela, compreende-la. Ler os sinais, sons cores, os movimentos da águas e das nuvens. Não apenas tomar a água da chuva, mas ingerir a sua mensagem para mim.

Eis o memento predito pelos sabios do templo:

A Ação da não ação.

E mesmo assim estar absolutamente ativo.

Silenciar

Meditar então.

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